segunda-feira, 27 de maio de 2013

Curiosidades do mediunato de Divaldo P. Franco

Quando Divaldo esteve na Guatemala em 1985, acorreram à sua palestra muitas pessoas, que lotaram o salão. Esteve presente uma senhora, que foi a responsável pela presença de muitos. Quando soube disso, curioso e através de um intérprete, Divaldo perguntou a ela por qual motivo ela levara tantas pessoas, ao que ela respondeu: Um Espírito me disse que levasse à palestra muitos necessitados para escutar um “emissário do Senhor”. Divaldo teve uma profunda emoção.
Quando Divaldo esteve em Angola, África, em setembro de 1971, para realizar palestras espíritas, ele conheceu um médium ancião que tinha ido ouvi-lo. Terminada a palestra, o ancião quis falar a Divaldo, confidenciando-lhe: Os Espíritos anunciaram-me, há alguns anos, que antes de eu morrer teria oportunidade de ver alguém trazer a Mensagem da Verdade a estas terras. E realmente aprofecia se cumpriu.
Outro acontecimento no Exterior ocorreu em Salazar, África, em 1975, quando lá se encontrava para fazer palestras. Ele hospedou-se num prédio, em que havia uma escola e, em dado momento, por várias circunstâncias, acabou travando contato com a professora da escola. Havia cartazes anunciando a palestra de Divaldo à noite e quando Divaldo explicou que era espírita, ela logo perguntou se ele era o feiticeiro que diziam iria abalar a cidade. Surpreso, Divaldo disse que era somente um médium, que fazia preleções espíritas. Entendendo ou não, a professora acabou arrebanhando o prédio todo para a palestra.
Outro fato, que está registrado, ocorreu no Rio de Janeiro, em 1997, no Colégio Militar, presentes milhares de pessoas, num feirão pró-Mansão do Caminho. Uma senhora venezuelana, que estava passando em frente ao Colégio Militar, e não sabia o que estava acontecendo, e nem era espírita, ouviu uma voz que lhe disse: Entra e fala com o homem. Ela nada entendeu, mas quando viu faixas com o nome de Divaldo, pensou que devia ser ele de quem as vozes falavam. Então, entrou no feirão, encontrou com um organizador do evento e contou o que aconteceu. Ele lhe deu uma senha para falar com Divaldo. O certo é que ela estava com sérios problemas e necessitava urgentemente de orientações. Conseguiu falar com Divaldo e recebeu dele as orientações, que a deixaram muito refeita e reconfortada, graças a essa intuição espiritual.
Por fim, certa ocasião, um fato mais pitoresco. Em 1970, o vôo atrasou e Divaldo estava em cima da hora para a palestra. Do aeroporto pegou um táxi e foi diretamente para a conferência. O motorista de táxi conduziu-o ao endereço e estava muito acabrunhado porque teve que substituir um colega, logo naquele dia que ele queria ouvir uma palestra de um baiano que disseram ter o diabo no corpo. Quando chegaram ao local, surpreso,o taxista disse que era naquele local que aconteceria a palestra a que se referira, ao que Divaldo retrucou: E sou eu o baiano que tem o diabo no corpo!!! O motorista acabou assistindo a palestra e tornaram-se amigos.

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