terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sobre o tempo II - Edvaldo Júnior


Sobre o Tempo II

Estava lendo sobre a teoria de Einstein “O paradoxo dos gêmeos”
Nessa teoria ele diz que se pegarmos dois gêmeos e deslocarmos um em alta velocidade, ele retornará mais jovem do que o outro.
Em Outubro de 1971, J.C. Rafele e R.E. Keating conduziram uma experiência prática. A narração da experiência segue:
“…relógios atômicos de césio foram colocados em jatos comerciais. Um relógio ficou em Washington enquanto outros voaram ao redor do mundo, um em direção a leste e outro em direção ao oeste, até completarem uma volta e retornarem ao ponto de origem. Na volta, o que voou a leste perdeu 59 nano segundos e o que voou ao oeste ganhou 273 nano segundos em relação ao que ficou estacionado em Washington…”
Mas como ocorreu essa variação na natureza do tempo? A resposta é que o tempo é uma grandeza, portanto ele “não passa”, como normalmente falamos, somos nós que nos deslocamos, e para isso levamos em consideração a velocidade desse deslocamento. É claro que outras variantes deverão ser incluídas para justificar o resultado, tal como, a um jato deve ser adicionado a velocidade da rotação da terra, enquanto ao outro deve ser subtraído, além da gravidade e outros fatores que influenciam na vibração do corpos dos relógios atômicos de césio. Mas o que me chama mas a atenção é em relação ao tempo das diversas dimensões, como a terceira e quarta dimensão. O tempo do espírito não pode ser igual ao nosso, já que a sutileza de seus corpos fisicamente falando influenciariam no resultante tempo.
Uma coisa interessante de se comparar agora é o pensamento, isso talvez explique a questão do tempo ser tão diferente em relação ao que fazemos. Por exemplo, se você está fazendo algo muito interessante, parece que o tempo “passa” mais rápido, enquanto se estiver numa fila parece não “passar”.


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