Jesus, o Sublime Governador da Terra, para ensinar fraternidade conviveu com as mais díspares pessoas, tolerando-as, ajudando-as, amando-as. E mesmo entre os Seus “chamados”, quando grassavam rixas e discórdias, mantinha-se sereno e gentil, para assegurar que o verdadeiro amor se fixa, na razão direta em que a fraternidade se faz ternura, e de modo que o socorro esteja sempre presente, atendendo às necessidades gerais.
Joanna de Ângelis
(Trecho da mensagem – Ainda, a Fraternidade – Lisboa – Portugal, em 29 de julho de 1970) – livro, Sol de Esperança pág. 156 – Editora LEAL
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