“A Centralidade do homem no ego estruturou a arrogância – sentimento de exagerada importância pessoal. Perdemos contato com a fonte inexaurível da vida – o “Self Divino” e passamos a peregrinar sob a escravidão do “eu”....
O ato de arrogar constituiu, pois, a reação instintiva da alma contra a sensação de menos-valia”.
Essa auto-imagem é o “delírio-primitivo” , um recurso que, paulatinamente, a consciencia foi “obrigada” a construir no conjunto das percepções de si mesma para se defender da sensação de indignidade perante a vida”.
Ermance Dufaux
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