Foram as seguintes as irmãs de formação original:
Convento da Ajuda
Madre Maria do Patrocinio (1910 – 1912 – Voltou para o Sul)
Madre Veronica (1910 – 1912 – Voltou para o Sul)
Madre Maria do Carmo (1910 – 1912 – Voltou para o Sul)
Madre Coleta (1910 – 1912 – Missão do Cururu em Tapajós)
Alemanha
Elizabeth Tombrock
Theresia Prenger (1911 – 1912 – Feleceu de Febre amarela)
Clara Angelkotte (1911 – 1912 – Feleceu de Febre amarela)
Agnes Rewer
Brasil
Cecilia de Araujo (1911 – 1912 – Missão do Cururu em Tapajós)
Águeda Britto (1911 – 1912 – Missão do Cururu em Tapajós)
Depois da partida das irmãs chegaram a Santarém: Rita Corrêa, Margarida Viedenz e mais 10 jovens vindas da Alemanha.
Em 14 de setembro de 1912, a irmã tornou-se Madre Imaculada Superiora (tornou-se abadessa em 06 de janeiro de 1916).
O crescente número de Irmãs tinha que deixar o convento de origem, pequeno demais e comprovadamente insalubre. Madre Imaculada e Dom Amando adquiriram um terreno para um grande edifício. O tamanho da propriedade e o objetivo de sua aquisição mostraram o que eles tinham em mente. A comunidade pretendia assumir um papel maior na vida dos santarenos e da prelazia. Dom Amando e Madre Imaculada recorreram aos franciscanos da Alemanha, para arranjar fundos. Eles, por si mesmos, não tinham meios. Chegou um telegrama a Santarém com data de 03 de junho de 1913. Ele fora endereçado à Madre Imaculada e assinado pelo procurador da missão franciscana, em Dusseldorf, Frei Anacleto Brogsitter. E dizia: "Construir imediatamente" (Sofort bauen). Sob a direção arquitetônica do Irmão Bernardo Erkmann, Madre Imaculada e suas Irmãs puseram mãos à obra a fim de adquirir o teto e o espaço para servir ao povo de Santarém.
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